O primeiro a ser observado foi um gringo, ou melhor,
dizendo, um não gringo querendo se passar de um. Tinha uma garota na fila do
banheiro e esse tal gringo que estava sentado na mesa do meu lado falou para o
amigo que estava com ele para ver o que ele ia fazer e é claro que eu não perdi
a oportunidade e fui ver também. Não é que o cara mandou bem, para quem via de
fora e sabia da armação dele. Ele chegou à garota com uma mistura de brasileiro
– americanizado, perguntando aonde é que ficava o banheiro e pelo que percebi a garota indicou ai ele
fingiu que não estava entendo e começou a jogar um papinho nela, ela deve ter gostado porque ficava sorrindo e
depois que saiu do banheiro foi beber com ele no balcão.
1X0 para ele .. Ok, ele era gato e isso ajudou bastante né.
Já o meu segundo objeto de observação não foi tão bem assim.
Ele não se fingiu de gringo e, mas estava já bem alegrinho e tentou uma
abordagem mais “mulheres gostam de caras no estilo cachorrões” e creio que ele
fez isso porque estava na frente dos amigos. Com certeza deve ter virado motivo
de chacota depois porque ele foi chegar à mulher sendo que ela se assustou e
ele se achando super engraçadinho mandou aquela frase típica: “não precisa se
assustar linda, não mordo não... só se você quiser”. Nessas horas eu comecei a
rir porque isso foi muito tosco cara e a mulher mandou muito bem com um: “sou
vacinada contra mordidas de cachorros desconhecidos e não to a fim de conhecer
nenhum por hoje” e saiu.
Tudo bem, contando não deve ter saído tão engraçado como assistir
a cena ao vivo.
Não param por ai os tipos de caras na baladas, mas esses
foram o que mais me chamaram a atenção nesse dia.
Confesso que não só os homens fazem essas coisas, muitas
mulheres também chegam a alguém. Mas eu sendo do sexo feminino não vou
mencionar nossos segredinhos não é? Pelo menos não por hoje...
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