Muitas vezes pensamos que é o fim, que nada mais vai dar
certo e que não faz sentido o que deu errado e deixamos de olhar as o que a
essa tal perda pode nos trazer de bom.
Quando me perguntavam como eu me imaginaria aos 18 anos eu
respondia sem pestanejar: estilo panicat, na faculdade, namorando um príncipe
encantado, planejando uma super viagem por ano, entre outras coisas bobas que a
maioria das garotas querem.
Hoje, cá estou eu: extremamente
preguiçosa quando o assunto é academia, fazendo cursinho por não ter passado no
vestibular de primeira e sem super viagens. E a parte do “namorando um príncipe
encantando” ? Bom, o Willian casou com a Katy e o Harry não me pareceu
facilmente alcançável. Brincadeira. Acho que encontrei um príncipe encantado, aos
meus olhos pelo menos, mas as coisas não são tão fáceis pra gente. Mas não
somos de desistir por “pouca coisa”.
Porém, se as coisas fossem diferentes de como estão hoje,
provavelmente eu não teria amadurecido o quanto amadureci, não conheceria as
pessoas que me cercam, nem teria objetivos mais “reais” e firmes.
Na hora da raiva, da tristeza acabamos não pensando nesses
fatores, mas o importante é saber identifica-los quando a tempestade passa. E o
que te ajuda a crescer.
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